terça-feira, 25 de outubro de 2011

INCOMPARAVELMENTE SANTO

Na única ocasião em que os serafins aparecem nas Escrituras, eles repetem continuamente a mesma frase: "Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos". Deus não é santo. Ele não é santo, santo. Ele é SANTO, SANTO, SANTO.

Que outro atributo recebe tal reforço? Nenhum versículo descreve Deus como "sábio, sábio, sábio" ou "forte, forte, forte", apenas como "santo, santo, santo". A santidade de Deus exige uma atenção especial. O adjetivo qualifica seu nome mais do que quaisquer outros combinados.

Santidade, então, fala sobre a total singularidade de Deus. Tudo sobre Deus é diferente do mundo que Ele criou.

Aquilo que você é para uma gaivota de papel, Deus é para você. Pegue uma folha de papel e faça uma gaivota. Compare-se à sua criação. Desafie-a para ver quem soletra melhor as palavras. Quem vai ganhar? Desafie-a para disputar uma corrida com você ao redor do quarteirão. Quem é mais rápido?

E é assim que deveria acontecer. A gaivota não tem ondas cerebrais, não tem pulso. Ela existe apenas porque você a criou e voa apenas quando alguém a lança. Multiplique os contrastes entre você e a gaivota de papel ao infinito, e você vai começar a captar um vislumbre da disparidade entre Deus e nós.

Trecho do texto extraído do livro ISTO NÃO É PARA MIM, de Max Lucado

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